top of page
  • Instagram
  • Facebook ícone social

Noronha Plástico Zero

  • Foto do escritor: Paula Espíndola
    Paula Espíndola
  • 5 de set. de 2019
  • 1 min de leitura

Atualizado: 6 de out. de 2019


A partir de 11 de abril de 2019, ficou proibida a entrada, comercialização e uso de recipientes e embalagens descartáveis de material plástico ou similares potencialmente poluentes e que podem acarretar danos ao sensível equilíbrio ecológico do Distrito Estadual de Fernando de Noronha.

⠀⠀⠀

O Decreto Distrital n. 002 de dezembro de 2018 tem o objetivo de reduzir do volume de resíduos sólidos produzidos no Distrito, bem como na sua destinar de forma ambientalmente adequada.

⠀⠀⠀

É aplicado a todos os estabelecimentos e atividades comerciais da Ilha e o prazo de adequação foi de 120 dias. Caso não ocorra o cumprimento os estabelecimentos poderão sofrer sanções como multas, apreensão de material, cassação permanente e temporária do alvará de funcionamento.

⠀⠀⠀

Segundo o texto da jornalista Juliana Marinho (WWF Brasil, 2018), aproximadamente 45% da Taxa de Preservação Ambiental (TPA) arrecadada dos turistas que visitam a ilha é destinada ao tratamento e transporte de resíduos sólidos para o continente. Atualmente, 12,5% dos resíduos produzidos em Noronha são orgânicos, 20,5% recicláveis e 67% rejeitos. Há uma produção de resíduos inclusive maior do que a de locais no continente, já que os bens de consumo vêm em grande parte de barco, e precisam ser excessivamente embalados. De acordo com dados fornecidos pela Administração da ilha, em 2010, a quantidade de resíduos recolhidos por gari em um dia era de 1.074kg.

Veja o que não é mais permitido na ilha

Noronha deu um passo importante para a conservação ambiental da ilha.

⠀⠀⠀


Comentários


bottom of page